terça-feira, 31 de agosto de 2010

Day 2 – Downtown

Achei que ia me virar melhor com o transporte público depois de tanta pesquisa, mas não. Apanhei pra achar a estação de metrô, pra comprar o bilhete, pra achar o ponto de ônibus (que eu não achei até agora), e até fiquei esperando do lado errado da estação… totalmente amadora!!

A dor nos pés à essa altura já é uma grande amiga, e se não fosse o creminho (para pernas e pés) da Granado que a Marina me indicou eu tava na roça. Hoje, a Vitamin Water foi “XXX” (com açaí – delícia!!).

Observação: primeiro café no “Zana”, café adjunto ao hotel: a pessoa me perguntou que suco eu preferia, eu disse “laranja”; perguntou se eu queria chá ou café e eu disse “café” – veio suco de maçã com chá. Vamos ver o que me espera amanhã =-].

Como demorei pra chegar até o City Hall, resolví fazer tudo com calma e encarar o que desse – já ciente de que não daria tempo pra fazer tudo o que eu tinha planejado. Peguei o ferry pra Statue Island e Ellis Island, dia lindo, fotos legais. Nem descí do barco na ilha da estatua pois como a Edninha já havia me advertido – pensei em você o dia todo hoje! – nem deu vontade. Fui então a Ellis Island conhecer o ponto em que os imigrantes do mundo inteiro desciam para a inspeção antes de serem aceitos nos Estados Unidos, lindo museu, emocionante. Marcus precisa conhecer este lugar.

Na volta fiz lindas fotos no Battery Park e tive uma grata surpresa, dei de caras com o Museu Nacional do Índio Americano em um imponente prédio nada a ver com o tema. Havia uma linda exposição sobre a relação dos povos indígenas com os cavalos, pensei muito na Júlia (é claro), e na Dna Marisa, que teria adorado a exposição.

Á essa altura já deveria almoçar mas pra variar a fome não vêm enquanto eu não me sento pra comer. Entrei em uma “Borders” que tem um “Dean & Delucca”, comprei umas revistas e comi uma saladinha mais uma vez. 10 barão, mas a do Europa café é maior e mais barata.

Saí de lá e dei de cara com o touro de wall street, pobre coitado no meio da rua, onde fica todo mundo esfregando as bolas!! hauhauha o que as pessoas não fazem por dinehiro =-p. Tentei tirar umas fotos da Trinity Church mas as ruas são tão estreitas e os prédio tão altos que fica dificílimo conseguir um ângulo legal. Virei a esquerda para o Ground Zero, mas não há nada além de um imenso canteiro de obras. E uma sensação de desolameento terrível.

Daí fiz a besteira de sempre e entrei na Century 21, uma hora só pra achar a bolsa da minha mãe (espero que goste!!). Quando saí já estava encima pra encontrar o Má e a Picu no Skype. Peguei um taxi e viemos pelo Soho… e foi tudo que eu ví dele (desculpa Aninha não tomei um café na Swarowsky por você! Mas não te esqueci ;-]).

Tomei um banho e fui ver meu primeiro show da Broadway: MAMMA MIA!!! Sabe aquela sensação de que você está fazendo algo que espera por muitos, muitos anos? Rí, chorei, me emocionei, cantei todas as músicas, aplaudí gritando, dancei no final, fiz tudo o que tinha direito. Quando saí, estava “too exited” para ir dormir então me puz a andar pela Times Square… eu e o mundo!! Sentí alguma falta de alguém para dividir o momento, mas estava muito empolgada para ficar triste. Foi um momento muito meu =-].

Aqui estou eu, arrumando a bolsinha pra mais um dia de gastar sola. Amanhã: Middtown!!

Ah! Em tempo: outra balela é que novaiorquino é mal educado: nunca fui tão bem tratada. por TODO mundo – desde o pessoal do hotel até os passantes. Uma mulher chegou literalmente a me perguntar se eu precisava de ajuda – ou eu tenho muita cara de perdida ou muita cara de legal (ou os dois, hehehe) – mas mesmo assim fiquei emocionada com a atitude dela.

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